Nesta terça-feira (20/06), o Senado Federal aprovou projeto de lei de conversão originado da Medida Provisória 1.165/2023, que recria o Programa Mais Médicos. No documento consta a permissão de prorrogação de contratos e cria indenizações de incentivo ao exercício da atividade em áreas de difícil fixação. Além disso, foi determinado que os médicos formados fora do Brasil não precisarão fazer o Revalida para participar do Mais Médicos.
A Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS) se opõe fortemente à esta aprovação por concluir que o Revalida é um procedimento que garante a boa prática médica. Além disso, a instituição gaúcha defende a imposição de um alto nível de exigência nas questões, de modo que seja assegurada ao paciente a certeza da mais alta qualidade do profissional que está zelando pela sua saúde.
Ao longo dos anos, a AMRIGS vem atuando, unida com as demais entidades médicas, para juntas tomarem todas as providências possíveis para que se mantenha a revalidação do diploma e o registro de atividade no Conselho Regional de Medicina. Assim como o Conselho Federal, a Associação Médica do Rio Grande do Sul vê como inadmissível uma flexibilização deste processo.
Fonte: ASCOM AMRIGS
Foto: ASCOM AMRIGS
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