A não inclusão de procedimento importantes pela Agência Nacional de Saúde, é motivo de reportagem do Bom Dia Brasil, onde Dr Emilio Cezar Zilli manifesta a posição da AMB.
O novo diretor de Defesa Profissional da AMB, Carlos Alfredo Lobo Jasmin, comenta: “a ANS, desde a sua origem, é gerida por ex-funcionários e diretores de planos de saúde, assim há maiores pressões destas operadoras para barrar a autorização de novos procedimentos que possam encarecer as suas atividades. O que as operadoras querem é diminuir as suas despesas para aumentarem os seus lucros. A AMB condena que a ANS trabalhe para as operadoras e não para o público que é o povo brasileiro que contrata os planos de saúde.”
No início deste mês, AMB encaminhou a todos os Senadores e Deputados Federais, em nome de suas 54 Sociedades de Especialidade Médica associadas, bem como das 27 entidades Federadas, que representam os médicos do Brasil, avaliação sobre o projeto de Lei (6.621/2016), que tramita no Congresso Nacional e que modifica a Lei n. 9.986, de 18.07.2000, no que se refere os critérios para nomeação para cargos de Presidente ou o Diretor-Geral ou Diretor-Presidente (CD I) e os demais membros do Conselho Diretor ou da Diretoria (CD II),de agencias reguladoras.
A AMB entende que o que está proposto no PL ainda é insuficiente para que haja subsídio técnico especializado para as indicações, considerando a importância destas no país, que exercem funções regulatórias estratégicas em diversas áreas de interesse nacional, e a existência de duas Agências específicas relacionadas à saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ” ANVISA e a Agência Nacional de Saúde Suplementar ” ANS.