Considerada uma obra rara, o Panteão Médico Riograndense faz uma síntese da história e evolução da Medicina no Rio Grande do Sul. Publicado em 1943, sua primeira edição teve uma tiragem de apenas 600 exemplares. Numeradas de 1 a 600, a Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS) obtém a cópia de número 66.
O Centro de Documentação da AMRIGS, formado pelos historiadores Gerti Rutsatz Piantá, João Gabriel Toledo Medeiros e Mateus Franzen Rocio, realizou o processo de restauração da obra durante os meses de março e abril deste ano, em parceria com Vera Zugno, bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e sob tutela do presidente da AMRIGS, Dr. Alfredo Floro Cantalice Neto. “É um livro ótimo para pesquisa sobre a história da Medicina”, relata Gerti.
Segundo os historiadores, o primeiro passo da restauração é efetuar uma análise com uma ficha de avaliação do documento. A continuidade do processo depende da folha e da gramatura do registro. A higienização das folhas é feita com borracha, folha por folha.
Uma nova versão do Panteão foi organizada e publicada pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS), com o apoio da AMRIGS, em 2018.
Fonte: Ana Carolina Lopes/AMRIGS
Foto: Ascom AMRIGS
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