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Ciência e Saúde Coletiva’ destaca a vulnerabilidade de idosos

Já são mais de 26 milhões de pessoas com idade igual ou
superior a 60 anos no Brasil, o que corresponde a 13% da população. Para lidar
com esse contingente crescente, o Brasil modernizou sua legislação e seus
planos nacionais, de forma a incorporar as disposições previstas no Plano de
Ação Internacional sobre o Envelhecimento, proposto no encontro em Madri de
2002, o qual busca assegurar que a estrutura institucional do país aborde as
necessidades dos cidadãos idosos na perspectiva dos direitos humanos. Desses 26
milhões, a grande maioria é saudável, está ativa e em plena capacidade
funcional. Inclusive, muitos mantêm suas famílias ou contribuem para tanto. Mas
uma parte expressiva dos idosos brasileiros possui alguma ou múltiplas
dependências físicas, mentais e sociais. Essas pessoas são as mais vulneráveis
a doenças, violências, negligências e abandono.

É particularmente sobre esse grupo que o volume 21, número 11, da revista Ciência e Saúde
Coletiva se debruça, analisando suas fragilidades ao HIV/Aids, doenças
renais, complicações metabólicas, baixa qualidade da dieta, obesidade, uso
inapropriado de medicamentos dentre vários outros assuntos. A edição traz,
também, a resenha de um livro sobre a quarta idade, ou seja, sobre a população
acima de 80 anos, grupo etário que mais cresce hoje no país. Escrita por
geriatras, gerontólogos e pesquisadores, o número temático é de grande
interesse para os profissionais de saúde, familiares e cuidadores.

Acesse aqui todos os artigos do volume 21, número 11 da
revista.

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