OPAS/OMS incentiva público-alvo a se vacinar contra a gripe no Brasil

OPAS/OMS incentiva público-alvo a se vacinar contra a gripe no Brasil

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OPAS/OMS incentiva público-alvo a se vacinar contra a gripe no Brasil

Devido à baixa adesão do público-alvo, principalmente entre crianças, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) incentiva os brasileiros que fazem parte do grupo prioritário a se vacinarem conta a gripe (influenza), bem como vacinarem seus filhos com idade entre seis meses e cinco anos.
Podem tomar a vacina até 9 de junho crianças de seis meses a menores de cinco anos, pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), povos indígenas, trabalhadores da área da saúde, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, além de pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis. Neste ano, o Ministério da Saúde do Brasil também incluiu professores ao grupo prioritário.
A vacinação é a medida mais eficaz para prevenir tanto a doença quanto suas complicações. Estima-se que a gripe, uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, acometa de 5% a 10% dos adultos e de 20% a 30% das crianças, causando 3 a 5 milhões de casos graves e 250 mil a 500 mil mortes todos os anos. A doença é de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais e potencialmente causar pandemias.
A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém”contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz.
Os vírus da influenza mudam constantemente. Por isso, a Rede Global de Vigilância da Influenza, uma aliança de Centros Nacionais de Influenza de todo o mundo, monitora os vírus influenza que circulam em humanos.
Produção de vacinas
A produção da vacina contra influenza começa a partir do mês de setembro, quando a OMS dá autorização para que os laboratórios o fabriquem. Isso acontece porque todos os anos é necessário avaliar quais as cepas (tipo) do vírus que mais circularam no hemisfério sul, no ano anterior. Após essa autorização, os laboratórios levam em torno de seis meses para produzir a vacina que será disponibilizada à população. 

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