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Semirresidência médica: uma falsidade

APEDIDO

Diante da recente denúncia envolvendo a oferta de cursos de “semirresidência” médica sem o reconhecimento do Ministério da Educação (MEC), a Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), declara que: 

– Não reconhece o programa de práticas médicas do Grupo Educacional FACINEPE;

– Condena a divulgação pela referida instituição da denominada “semirresidência”, pois esta não contempla as exigências legais determinadas pelo Ministério da Educação;

– Reitera sua posição contrária à abertura de cursos de especialização na área médica sem o devido controle de qualidade. Entre as exigências do MEC para a Residência Médica, estão carga horária de 3200 horas/ano, duração de dois a três anos e 70% das atividades presenciais e práticas. É indispensável cumprir essas, e outras exigências, para receber o título de especialista fornecido pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

Considerando tais fatos, a AMRIGS alerta a população e os médicos sobre a existência de falsos cursos que estão sendo oferecidos principalmente nas áreas de dermatologia, cirurgia plástica e psiquiatria. 

Presidente, Alfredo Floro Cantalice Neto                  Vice-presidente, Jair Rodrigues Escobar



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