Com a aproximação do início do XXVI Congresso Brasileiro de Mastologia, que acontecerá nos dias 10, 12 e 13 de abril deste ano, a produção da “Carta de Porto Alegre”, documento que será direcionado ao Ministério da Saúde durante o decorrer do evento sediado na capital gaúcha, está na reta final.
O 4° encontro foi realizado na tarde desta segunda-feira, dia 18 de março, na sede da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS). Os grupos de voluntários se reuniram para finalização e revisão da Carta, apontando as leis brasileiras já existentes que facilitam o diagnóstico e a prevenção do câncer de mama, mas que ainda possuem a execução falha.
A iniciativa foi inspirada na Carta de Gramado, escrita em 2009, quando o Congresso foi sediado no município mais turístico do Rio Grande do Sul. Apesar deste documento já ter sido apresentado há 14 anos, o câncer de mama ainda é um grande problema de saúde pública no estado.
Confira os questionamentos das três equipes de trabalho que estarão na Carta de Porto Alegre:
Grupo 1: Legislação e direito
– Lei da reconstrução imediata da mama e a mama contralateral; como universalizar?
– Lei dos 60 dias. É justa? É possível? É necessária? Como conseguir?
Grupo 2: Burocracias administrativas
– Exames com responsabilidade e qualidade a disposição (vincular ao CPF para resultado).
– Acesso direto ao mastologista em todos casos de alteração nas mamas, sem necessidade da burocracia de regulação. Não “pedalar” de regulação em regulação.
Grupo 3: Saúde e bem-estar no âmbito social
– Voluntariado fazendo parte efetiva do Serviço de Mastologia. Controle de qualidade?
– Inclusão de novas tecnologias, estratégias de tratamento e medicamentos.
– O que o paciente do câncer de mama necessita para viver melhor.
Fonte: Thainá Borelli | ASCOM AMRIGS
Foto: Divulgação 2° Fórum Saúde Mulher
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