As chamadas práticas integrativas e complementares ” que receberam o incremento de mais dez modalidades pelo Ministério da Saúde nessa semana ” “não apresentam resultados e eficácia comprovados cientificamente”. A avaliação é do Conselho Federal de Medicina (CFM), expressa por meio de nota divulgada à imprensa e à sociedade nesta terça-feira (13).
Além da falta de comprovação científica (que torna a prescrição e o uso desses procedimentos proibidos aos médicos), a autarquia considera que a decisão de incorporação dessas práticas na rede pública ignora prioridades na alocação de recursos no SUS e cobra dos gestores medidas que otimizem a competência administrativa do sistema.
Leia abaixo a íntegra do documento: