Palestra da AMRIGS debate o anúncio que foi feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e que passou a valer em 2022
O hábito de crianças e adolescentes permanecerem por longos períodos jogando em frente às telas é motivo de preocupação há bastante tempo. A partir de 2022, no entanto, o comportamento obsessivo associado a jogos eletrônicos poderá ser diagnosticado, classificado como doença e tratado como tal por profissionais de saúde mental.
O tema será abordado na primeira edição de 2022 do Ciclo de Palestras AMRIGS, no dia 05 de abril, às 19h. A iniciativa da Associação Médica do Rio Grande do Sul é realizada em parceria com a Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (APRS) e com a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS). O evento conta com o apoio do Colégio Sinodal Tramandaí e com o patrocínio de Ensina Mais Turma da Mônica – Programas Educacionais Unidade Boa Vista e Ludic English Schools. Conduzem a conversa o psiquiatra, Daniel Spritzer e o neurologista infantil e neurofisiologista clínico, Josemar Marchezan.
Em 2017, mais de dois bilhões de pessoas fizeram uso frequente de jogos eletrônicos, sendo 205 milhões deles latino-americanos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem regras específicas para determinar o que pode ser considerado vício: perder o controle sobre a frequência, intensidade e o tempo diante dos jogos; dar prioridade aos games em detrimento de outras atividades do dia a dia; continuar ou aumentar a frequência com jogos mesmo diante de consequências negativas.
A participação no evento da AMRIGS é gratuita. As inscrições podem ser feitas aqui.
Fonte: Marcelo Matusiak
Foto: AMRIGS
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